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Estenda a mão: salve os famintos da África

Estenda a mão: salve os famintos da África

  

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Quase 800 milhões de pessoas em toda a África lutam contra a fome diariamente, tornando o continente um dos países com as maiores taxas de desnutrição do mundo. Para agravar a crise, a África abriga 42% da população mundial com deficiência — muitas das quais são crianças — enquanto as comunidades idosas, frequentemente negligenciadas, enfrentam vulnerabilidades ainda maiores.


A devastadora crise alimentar atual tem levado famílias, especialmente aquelas que dependem do gado, a migrar incansavelmente em busca de comida e água. Para todos os grupos, a situação piora a cada dia: crianças correm o risco de morrer de fome; os famintos lutam para garantir ao menos uma refeição; os deficientes enfrentam barreiras intransponíveis para receber ajuda; e os idosos, enfraquecidos pela idade e muitas vezes sem apoio, oscilam à beira da sobrevivência.

Desafios enfrentados por comunidades vulneráveis

  • Crianças : Crescendo na pobreza, as crianças africanas enfrentam fome extrema e crises alimentares. 46% da população vive na pobreza e 1 em cada 16 crianças morre antes de completar 5 anos — nove vezes a taxa nos Estados Unidos. O atraso no crescimento devido à desnutrição afeta 26% das crianças, enquanto 21% das crianças em idade escolar estão fora da escola. Para as meninas, a crise se agrava: 12% das meninas de 15 a 19 anos são casadas, 1 em cada 12 dá à luz e 25% das meninas com 15 anos ou mais têm dificuldade para ler ou escrever.
  • Os Famintos : Além das crianças, milhões de adultos — pais, trabalhadores e membros da comunidade — passam dias sem comer. Muitos pulam refeições para priorizar os filhos, prejudicando sua própria saúde e capacidade de trabalhar, aprisionando as famílias em um ciclo de pobreza e fome.
  • Pessoas com deficiência : Tanto crianças quanto adultos com deficiência enfrentam desafios complexos. Barreiras físicas (por exemplo, centros de atendimento de emergência inacessíveis), estigma social e falta de apoio especializado fazem com que sejam frequentemente os últimos a receber comida, assistência médica ou água potável. Para aqueles que não conseguem migrar com suas comunidades, o isolamento pode ser fatal.
  • Comunidades de Idosos : Os idosos, muitos dos quais cuidam dos netos em meio à ausência dos pais, são os mais afetados. Problemas de saúde relacionados à idade os tornam mais suscetíveis à desnutrição, enquanto a mobilidade limitada os impede de chegar aos pontos de distribuição de ajuda. Sem o apoio da família, muitas vezes passam despercebidos nos esforços de socorro.

Nosso trabalho: apoiando todas as comunidades vulneráveis

Desde setembro de 2016, nossas equipes estão em campo na África, respondendo à crise de fome extrema. Operamos em 149 locais em quatro dos condados mais secos do norte, colaborando com a Equipe de Parceiros Humanitários da África em nível nacional para identificar, tratar e prevenir a fome e a desnutrição — por exemplo. todo grupo vulnerável.


  • Para crianças e famílias : Realizamos exames e tratamentos nutricionais, atendendo mais de 69.691 crianças menores de cinco anos e 25.738 gestantes. Capacitamos profissionais de saúde para lidar com a desnutrição infantil e administramos programas de alimentação infantil para mães, garantindo a proteção de vidas de jovens.
  • Para os famintos : expandimos a distribuição de alimentos para incluir famílias inteiras, fornecendo rações de emergência e apoiando meios de subsistência locais (por exemplo, bancos de sementes, cuidados com o gado) para ajudar as comunidades a reconstruir a autossuficiência.
  • Para Pessoas com Deficiência : Desenvolvemos iniciativas de ajuda inclusivas — desde centros de distribuição acessíveis a cadeiras de rodas até equipes treinadas para auxiliar pessoas com necessidades de mobilidade ou sensoriais. Também lutamos para que a deficiência seja central no planejamento humanitário, para que ninguém seja deixado para trás.
  • Para idosos : Estabelecemos suporte comunitário, incluindo entregas domiciliares de alimentos e remédios para aqueles que não podem viajar, e treinamos voluntários locais para visitar vizinhos idosos, garantindo que suas necessidades sejam atendidas.

Além disso, mantemos escolas, unidades de saúde e centros comunitários abertos, transportando água limpa e modernizando os sistemas de abastecimento de água, sempre pensando na acessibilidade, como rampas para deficientes e fácil acesso para idosos. Também ajudamos as comunidades a se prepararem para crises futuras, desenvolvendo planos de resposta inclusivos, garantindo que todas as vozes sejam ouvidas.


Das crianças aos idosos, dos famintos aos deficientes — todos merece uma chance de prosperar. Seu apoio pode nos ajudar a alcançar mais vidas, aliviar o sofrimento e construir resiliência em toda a África.
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